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dc.contributor.authorAbrão, Janete Silveira
dc.date.accessioned2015-05-13T10:59:47Z
dc.date.available2015-05-13T10:59:47Z
dc.date.issued2014
dc.identifier.bibliographicCitationDocumentos de trabajo. IELAT-Instituto de Estudios Latinoamericanos, Universidad de Alcalá, N. 69, (dic. 2014). ISSN 1989-8819es_ES
dc.identifier.issn1989-8819
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10017/21538
dc.description.abstractNa atualidade, poderíamos questionar qual é a pertinência da história nacional em uma época marcada pela globalização, pela hegemonia (neo)liberal e pela consequente mercantilização da vida em sociedade. Contudo, surge outra indagação que nos serve de resposta: a globalização é portadora de novas identidades, de novos pertencimentos? Seguramente que sim, e identidades antigas e novas não são incompatíveis. Enquanto os Estados subsistirem, sob uma forma ou outra, cabe prever que experimentarão a necessidade de construir uma identidade e narrar sobre o seu passado. Entretanto, a estrutura e a forma desta narrativa estão irrevocável e substancialmente destinadas a transformarem-se. Desde fins do século passado, por quase todo o mundo Ocidental, a representação da "nação", assim como os relatos sobre a "memória coletiva", encontram-se em vias de reconstrução, abandonando-se o velho paradigma da homogeneidade pelo da diversidade. Em consequência, a Historia nacional também há de reinventar-se ou reescrever-se. Contudo, a boa ou má História, tanto si se refere à qualidade como à orientação, depende mais da substância do que da forma: é possível uma narrativa nacional socialmente útil, não conservadora, preocupada pelo presente e pelo futuro da cidadania e, fundamentalmente, crítica. Uma Historia nacional que considere as ficções e os subterfúgios do imaginário nacional, assim como as suas contradições, omissões, silêncios, distorções, formas de discriminação e de exclusão, divisões e desacordos, que também formam parte da história nacional. Ademais, se trata de destacar o que há de universal nas aparentes especificidades do passado nacional e sua relação, a partir de estudos comparativos, com outras culturas e experiências. Neste sentido, este estudo tem por objetivo oferecer uma reflexão crítica e metodológica sobre como (re)escrever a história nacionalpt
dc.format.mimetypeapplication/pdfen
dc.language.isoporen
dc.publisherUniversidad de Alcalá. Instituto de Estudios Latinoamericanos (IELAT)es_ES
dc.rightsAtribución-NoComercial-SinDerivadas 3.0 España*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/es/*
dc.subjectHistória Nacionalpt
dc.subjectIdentidade Nacionalpt
dc.subjectHistoriografiapt
dc.subjectGlobalização Neoliberalpt
dc.titleComo se deve (re)escrever a História nacional?pt
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/workingPaperen
dc.subject.ecienciaCiencias económicases_ES
dc.subject.ecienciaEconomicsen
dc.subject.ecienciaEconomíaes_ES
dc.contributor.affiliationUniversidad de Alcalá. Instituto de Estudios Latinoamericanos (IELAT)es_ES
dc.rights.accessRightsinfo:eu-repo/semantics/openAccessen


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